5 coisas que desvalorizam um carro
Pensando em trocar de carro? Saiba que algumas dicas importantes podem ajudar seu veículo a ter mais valor na hora da venda.
O mesmo vale se você está disposto a comprar um carro sem entrar numa roubada, o que se tornou bastante comum nos dias atuais.
Além disso, o tempo e uso são os maiores responsáveis pela desvalorização de um automóvel.
Seja um carro zero, seminovo ou usado, é importante saber que todo veículo perde valor assim que sai da garagem ou concessionária.
Por mais que seja difícil aceitar, a depreciação de veículos é igual para todos. Porém, certos fatores podem agravar ainda mais este processo.
Para te dar aquela forcinha na hora de fechar um negócio ou garantir um bom retorno durante a negociação,
reunimos uma lista com os 5 principais fatores que influenciam na desvalorização do preço de um automóvel.
Quer saber quais são eles? Descubra e os mantenha longe do seu veículo se quer repassá-lo pelo melhor valor possível!
Entenda como ocorre a desvalorização de um carro
Diferente das jóias ou bens patrimoniais como imóveis, um carro não pode ser encarado como um investimento.
Assim como o ouro e outros metais preciosos, jóias são vistos como investimentos seguros, em especial em situações de alta inflação por constituírem reserva de valor.
Quanto aos imóveis, melhorias e reformas podem ser realizadas para valorizar o bem e aumentar o seu preço de revenda.
Por outro lado, mesmo quando conservados, carros tendem para uma desvalorização de médio prazo, o que significa que em seu tempo de vida útil – geralmente 5 anos –, ele pode chegar a valer igual ou próximo a 0.
A desvalorização de automóveis é uma realidade, mas como ela acontece? Diversos fatores levam a este cenário.
O mais comum são os modelos antigos, que sofrem depreciação em razão da tecnologia de novos veículos.
Além disso, carros 0KM com um bom suporte pós-venda normalmente sofrem menos com a desvalorização,
quando comparados aos modelos de marca sem boa assessoria técnica.
Nichos bem específicos também geram impactos no valor de mercado de um carro.
Este é o caso das SUVs. Em um momento de alta, por exemplo, tais modelos sofrem menos com a desvalorização que os demais.
5 itens que podem desvalorizar um carro na hora da revenda
Descobrir que seu veículo vale menos do que a tabela Fipe sugere, é uma surpresa nada agradável.
Vários compradores marcam o encontro para avaliar o carro pessoalmente, mas rapidamente ficam com um pé atrás pelas condições.
Portanto, para tirar o melhor proveito no momento da venda, é preciso garantir que o seu carro esteja em bom estado
o mesmo vale se você está em busca de um novo veículo.
Pendências com documentação, customização e até cheiro de cigarro são fatores que podem desvalorizar um carro e atrapalhar toda uma negociação.
Pensando nisso, listei 5 fatores que podem contribuir para a desvalorização do seu carro.
Atenção a estes pontos e bom negócio!
1. Alta quilometragem
Geralmente, um carro com 30 mil KM rodados vale mais do que um modelo com 60 mil.
Sendo assim, se o seu carro estiver com a quilometragem baixa, é até mesmo possível pedir um orçamento para um valor acima do que a tabela FIPE propõe.
Obviamente, é preciso que a conservação também esteja alinhada com a quilometragem.
Neste sentido, fique esperto com vendedores de má fé que alteram os dados da central numa tentativa de enganar os compradores.
É bom lembrar que o contrário também acontece.
Ou seja, um carro com quilometragem relativamente alta valer mais que um veículo com poucos quilômetros rodados.
Em situações como essa, isso vai depender do estado geral do veículo.
Também existe a possibilidade de um carro pouco usado apresentar uma série de problemas ocasionados pelo mau uso, como lombadas acima da velocidade ideal, queimar embreagem, passar em valetas ou exagerar no acelerador.
A elevada quilometragem é um importante indicador de desvalorização de automóveis.
Por isso, analise aspectos como o tempo de substituição dos pneus, além de desgaste de peças, como amortecedores e pastilhas.
2. Excesso de customizações
Veículos sem qualquer tipo de modificação geralmente são mais valorizados pelo mercado.
Quanto mais próximo ele estiver do seu estado original, maior será o valor atrelado a ele.
Além de serem mal vistas, exagerar nas customizações também pode prejudicar o preço do veículo na hora da venda.
Promover modificações estéticas radicais dificultam o fechamento de um negócio.
Por isso, é importante manter um cuidado ao rebaixar, envelopar ou trocar as rodas do carro.
Caso já tenha feito alguma modificação, o ideal é restabelecer a originalidade antes mesmo de colocar o veículo à venda.
Ainda assim, vale ressaltar que algumas modificações são até bem-vindas.
Se um veículo saiu de fábrica apenas com bancos de tecido, por exemplo,
mas foram adicionados assentos revestidos de couro, essa pode ser uma boa maneira de atrair a atenção dos compradores.
Certamente, este ainda não é um motivo para aumentar o preço.
3. O visual do carro
“Nunca julgue um livro pela capa”.
Bem, isso pode até ser se tratando de livros, mas quando o assunto é carros, essa não é uma regra.
A primeira coisa que os compradores vão olhar é a parte visual do automóvel.
Eles vão avaliar se existem arranhões, manchas, peças pintadas e sinais de batidas.
No interior do veículo, o comprador irá avaliar o estofado e procurar por rasgos, manchas e outros desgastes.
Aqui, até mesmo um odor desagradável pode desvalorizar um carro.
Remendos, avarias ou qualquer outro sinal de desgaste também podem pesar na hora da negociação.
Alguns casos, inclusive, o melhor que se tem a fazer é deixá-los como está e explicar ao novo proprietário, do que tentar disfarçar com uma nova pintura.
4. Ruídos ou “grilos”
Outro fator que pode desvalorizar um carro é o sinal de ruídos durante o funcionamento.
Estes pequenos barulhos podem surgir de forma espontânea no veículo, principalmente se há um uso constante em estradas de terra ou esburacadas.
Sempre que notar um novo ruído, a recomendação é sempre levar o carro para o conserto, de modo a estabelecer a sua origem.
Um cliente em potencial pode se incomodar com esses barulhos e interpretá-los como o sinal de um problema mais sério.
E você já sabe, né? Nestes casos o valor percebido pelo comprador é ainda menor.
5. Parte mecânica e manutenção do veículo
Após uma avaliação estética do carro, o comprador vai analisar o estado das peças, suspensão, freios e outros componentes importantes do veículo.
Por isso, é importante ficar atento ao estado de conservação do estepe e dos pneus.
Além disso, lanternas e faróis, o mau funcionamento de vidros elétricos, além do ar condicionado e dos comandos do volante, se não conservados, podem contribuir para a desvalorização do bem.
Para evitar que problemas como esse gerem grandes dores de cabeça, realize revisões regulares em seu veículo.
Aliás, guarde todos os recibos e carimbos de cada revisão, visto que os compradores costumam checar tudo.
Com tudo pronto, o carro será bem avaliado.
Conforme o tempo passa e o automóvel vai sendo utilizado, é muito normal que haja desgaste.
Em razão disso, as manutenções se tornam mais necessárias e, a depender da situação, mais frequentes.
Troca de pneus, pintura, reparos e polimento para cobrir riscos… São todos exemplos que refletem no preço final.
O que fazer para reduzir a velocidade de depreciação do veículo?
Lutar contra a desvalorização de veículos é uma tarefa complicada.
Assim que um novo carro sai da concessionária, o tempo começa a agir, afetando o seu valor.
Por consequência, isso também afeta o bolso do proprietário.
Ainda assim, algumas estratégias podem ser adotadas para minimizar este efeito. Abaixo, confira uma lista com as 3 principais:
Opte pelos modelos populares
Sempre que for realizar uma nova compra, opte pelos carros mais procurados.
Quanto maior é a procura por um modelo específico, menor é a taxa de desvalorização que acompanha este automóvel.
Do contrário, também vale: motos e carros para públicos segmentados costumam apresentar uma desvalorização mais acentuada.
Seja cuidadoso
Pode parecer óbvio, mas diversos motoristas deixam de lado esta pequena prática.
Batidas, riscos e amassados, mesmo que reparados futuramente, prejudicam a percepção do mercado sobre o automóvel, além de acelerar o seu processo de desvalorização.
Mantenha a manutenção em dia
A manutenção não é apenas para manter um veículo em condições de funcionamento, mas também para mantê-lo em boas condições de conservação,
e o mais próximo possível do seu estado original.
Por isso, sempre faça a manutenção no local especificado no manual do fabricante.
Assim, além de ter a certeza de trabalhar com profissionais qualificados para lidar com o modelo do carro, você sempre terá peças originais e certificadas.
A propósito, esta é uma ótima maneira de evitar a perda de garantia oferecida pelos fabricantes.
Conclusão
Ao tomar a decisão de investir em um novo veículo ou realizar a troca do seu carro, considere todos esses elementos.
Além disso, analise a sua situação financeira e veja o que é mais interessante de acordo com as suas necessidades e expectativas.
Então, já sabe como manter o seu veículo em dia e se livrar dos problemas comuns de um carro fora de linha, não é?
Mas, melhor que isso é garantir a segurança do seu veículo, contando com o suporte de uma empresa referência em assistência veicular 24H como a Rebox.
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